quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

O Anibaleitor, Rui Zink
Este livro fez-me refletir sobre a atualidade. Hoje em dia, os livros estão a ser “substituídos” pelas novas tecnologias que, sem dúvida, vieram trazer muitos benefícios à vida das pessoas mas que, de certa forma, as estão a afastar da leitura.
No entanto, para mim, nunca haverá palavras suficientes para falar dos livros ou da leitura. Na minha opinião, ler permite-nos viajar, mesmo sem sair do lugar; abre-nos horizontes, transmite-nos muitos conhecimentos e emoções.  Muitas vezes, sentimo-nos como se estivéssemos a viver a história que estamos a ler tornando-a, também, um bocadinho nossa. Contudo, aquilo que mais me fascina é a forma como somos “atraídos para um mundo à parte”, fazendo-nos perder a noção do tempo e do lugar, como se fossemos “sugados” para a história e, a cada página, a vontade de ler mais e mais torna-se cada vez maior.
Assim sendo, acho muito triste a existência desta “desvalorização” da leitura por parte  das pessoas, visto que tenho a certeza de que, se se desligassem das novas tecnologias e do mundo virtual (usando esse tempo para ler), iriam  perceber que os livros os enriquecem muito mais que um ecrã. Deste modo, a leitura e os livros são fundamentais na minha vida e penso que todos lhes deveriam dar uma oportunidade de fazerem parte das suas vidas!
Inês, 9.º C


O Anibaleitor, Rui Zink

O Anibaleitor  foi como que um balde de água fria para mim. Na verdade, despertou a minha atenção porque me identifico com o que li. Toda a gente sabe que, na nossa geração, é cada vez mais difícil encontrar adolescentes que leiam sem serem obrigados a tal.  Hoje em dia, praticamente todos os jovens (admito, incluindo eu!) só leem quando são obrigados.
Este livro dá-me uma nova perspetiva sobre forma de ler e de encarar um livro, da próxima vez que ler um. Aprendi que, mesmo quando nós não sabemos  a linha ou a página em que vamos e não nos apetece recomeçar; mesmo quando não percebemos patavina do que acabamos de ler e temos preguiça de ler mais duas ou três vezes até finalmente entendermos; mesmo quando a história se torna tão “secante” que só nos apetece dormir… Mesmo assim, nunca devemos desistir do livro.
Ele está lá quieto, não nos faz mal! Por isso, o mínimo que podíamos fazer é lê-lo (ou, pelo menos, tentar!).
E temos de nos deixar levar pela leitura; os livros ensinam-nos palavras, mas também nos transportam de e para onde quisermos. Levam-nos para outra realidade, outra dimensão, ou para a nossa realidade, mas vista com outros olhos.
E essa é a beleza dos livros!
Maria Beatriz, 8.º A


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