segunda-feira, 19 de novembro de 2018


          As desigualdades socias têm vindo, ao longo dos tempos, a diminuir, contudo, ainda estão presentes na nossa sociedade.
Se recuarmos algum tempo na história, estas desigualdades eram muito mais óbvias, com a sociedade separada em grupos sociais (povo, nobreza, clero, burguesia, rei). Nos nossos dias, isso já não acontece devido ao facto de que todas as pessoas são iguais, em teoria, perante, por exemplo, a lei. Contudo, na minha opinião, estas desigualdades ainda estão bem presentes, ainda temos pessoas privilegiadas pois nascem em famílias ricas e pessoas que passam extremas necessidades, mesmo em Portugal. Penso que devem ser tomadas medidas para diminuir estas desigualdades e tornar as vidas de muitas pessoas mais “justas”; como, por exemplo, uma melhor distribuição da riqueza mundial (aumentar os salários e mais oportunidades no mercado de trabalho; contudo, se as pessoas não quiserem trabalhar, não podem ser obrigadas).
Neste conto, a rapariga representa as pessoas ricas (as de “classes altas”) e o rapaz das cautelas os mais desfavorecidos (“classes baixas”).
Rui Faria

A leitura do conto A lata de conserva, de Mário Dionísio, conduziu-seguinte reflexão:
conduziu-me à seguinte reflexão: existem muitas desigualdades sociais neste mundo.
Com este conto noto que as pessoas têm prioridades de vida muito diferentes. Enquanto os objetivos de existência de uma pessoa são trabalhar o dia todo para chegar a casa de noite com dinheiro para comer, e nem notam que o tempo passa, outras pessoas quase que imploram para que o tempo passe, sem nada para fazer, à espera que a temperatura da água fique perfeita. Já para não falar daquelas pessoas que não ganham dinheiro e, consequentemente, não têm comida para se alimentar. E, às vezes, estas pessoas fazem de tudo para sobreviver, até roubar.
Concluo que nós podemos ter os mesmos direitos e deveres, mas lá no fundo somos todos diferentes. Por exemplo, uns pouco ou nada fazem e têm tudo, outros trabalham para obter tudo o que têm ou somente para sobreviver no fim do mês e, finalmente, há aqueles que não têm casa nem comida e que fazem de tudo para sobreviver.
Maria Macedo

sexta-feira, 16 de novembro de 2018




O aspeto da obra que mais me impressionou foi quando o pai do narrador morreu. Kurika, o cão, dirigia-se para o mesmo sítio como se sentisse que estava lá o pai. Esta parte foi a que eu mais gostei, pois eu também tenho uma cadela e ela, sempre que vê o meu pai, começa a chorar, pois quer uma festinha dele. A minha cadela também se liga muito a ele, pois é o meu pai que a leva a dar uma voltinha na rua e quando está em casa a deixa entrar. Mas também gosta muito dos meus avós.
 Este foi o aspeto da obra de Manuel Alegre que mais se relacionou com a minha experiência da relação entre a minha cadela e o meu pai.
Carlos, 7.º A

Eu gostei de todo o livro, mas houve uma parte que eu adorei.
Essa parte fica especificamente na página 81 e é quando aparece o palavrão. Saliento este aspeto porque acho que não é muito comum (pelo menos para mim!).
Além disso, também gostei do facto de o livro falar de cães, porque eu tenho dois e identifiquei-me um bocado com a história narrada por Manuel Alegre.
Recomendo a leitura!
Afonso, 7.º A

O aspeto de que mais gostei foi do amor que o cão tinha para com a dona, tratando-a como uma mãe. A frase que o autor escreveu “ Não quer perder a mãe outra vez” foi, sem dúvida, a que mais me comoveu.
O livro, em geral, é interessante e, na minha opinião, aconselho a lê-lo, pois tem uma mensagem sobre a qual devemos refletir:a importância que os cães têm na nossa família.  
Rita, 7.º A