quarta-feira, 15 de dezembro de 2010


O livro que li chama-se " Rani e o Lago das Sereias " da autora Laura Driscoll

Rani era a única fadinha da Terra do Nunca que não tinha asas. Todos se preparavam para o dia do baile das fadas, que era uma grande festa onde todas as fadas se divertiam. Quando o bailado começou, Rani tentou não atrapalhar e divertir-se, mas acabou por cair do palco. Felizmente as suas amigas ajudaram-na. A partir daí, Rani sentiu-se um incómodo e partiu para outro lugar. Naquele momento, mesmo sem o saber, tinha entrado numa grande aventura. Teve de lutar contra cobras de água, correntes fortes e cataratas. Conheceu novos amigos como as sereias Mara, Oola e um cavalo marinho, que muito a ajudaram. Contudo, depois de todas estas aventuras, Rani descobriu que o seu verdadeiro lugar era no Vale da Fadas e não no Lago das Sereias. Assim, voltou para junto das suas amigas fadas onde viveu feliz.

Eu acho que as ilustrações e a capa são tão encantadoras e cativantes que quase nos conseguem transportar para um mundo de sonho e fantasia. Tem cores vivas, paisagens deslumbrantes e fantásticas.

Vou aconselhar este livro a todas as pessoas que gostem de aventuras e de contos de fadas.
Maria Beatriz, 5ºA

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010


“O Anibaleitor”, de Rui Zink, Teorema, 2010

Este livro conta a história de um adolescente que estava triste porque os pais queriam divorciar-se.
Um dia, quando fugia da polícia, escondeu-se num barco e adormeceu. Quando acordou, o barco estava em pleno oceano. O capitão e os marinheiros mandaram-no para o cesto da gávea.
Mais tarde, o rapaz descobriu que os marinheiros iam à caça do Anibaleitor, que era um monstro que devorava livros e se alimentava de carne humana.
Certo dia, houve uma tempestade e o rapaz, depois de cair ao mar, acordou numa gruta com o Anibaleitor. Ficou assustado mas depressa percebeu que o monstro não lhe queria fazer mal. O Anibaleitor ensinou-lhe a importância da leitura. O rapaz e o Anibaleitor liam durante todo o dia e comentavam as suas leituras. Tinham grandes conversas acerca dos livros e nasceu entre eles uma amizade. O rapaz aprendeu que ler é um rico passatempo.
Dias depois, o Anibaleitor sentiu o cheiro a livros fresquinhos. Eram os marinheiros que vinham salvar o rapaz e capturar o monstro. Atraído pelo cheiro dos livros, o Anibaleitor caiu numa armadilha.
Regressaram a terra e o Anibaleitor foi preso num jardim zoológico. Este ficou tão desanimado que pouco falava e nem queria ler. O rapaz teve pena dele e decidiu libertá-lo para lhe provar que era seu amigo.
O rapaz foi preso mas nunca se arrependeu. Obrigaram-no a ser escritor. Hoje anda pelas escolas a tentar despertar o Anibaleitor que temos dentro de nós.
Alexandre Abreu, 7º E