sexta-feira, 14 de junho de 2013


Título: Robinson Crusoé
Autor: Daniel Defoe
Ilustrador: Luís França
Editora:  Lisboa Editora
Local e ano de edição:  Agosto 2008
   Na minha opinião, considero que o livro é muito interessante pelo facto de me permitir conhecer melhor a vida de um náufrago e novas palavras relacionadas com aventuras marítimas.
   O livro relata inúmeras aventuras vividas ou fantasiadas pelo narrador  Robinson Crusoé.
   Quando o começamos a ler não conseguimos parar, pois desperta-nos muita curiosidade e parece que conseguimos imaginar-nos nos sítios que o narrador descreve e  que “somos nós que estamos dentro da história”, como por exemplo na ilha deserta onde Robinson permaneceu durante 36 anos.
   No meu ponto de vista qualquer pessoa que gosta do mar e de viajar vai adorar ler o livro, uma vez que trata de viagens por mares desconhecidos.
   Eu adorei ler a parte da história em que Robinson consegue sobreviver com os poucos recursos  que tinha e não desiste de lutar para tentar sair daquela ilha.
   Aconselho todos a lerem este livro de viagens e sobrevivência!


Gabriela Freitas - 6.ºA

terça-feira, 4 de junho de 2013


  

   Na minha opinião este livro é interessante. Não conseguia parar de o ler! 
   Quando estava a ler o livro “Maldita Matemática!” não sabia onde estava! Eu entrei completamente na história! Eu sentia – me como se fosse a personagem principal. 
   Neste  conto, João, a personagem principal  queria uma bicicleta “ Ralling”. Mas o seu pai disse-lhe que para isso era preciso ter uma boa nota no teste de matemática… Ele sempre detestara matemática. Mal o seu pai lhe disse isso, ele ficou muito pálido e fechou-se no quarto a estudar matemática. Que grande tristeza a do João!
   No dia seguinte era o teste, mas infelizmente deixou a folha em branco e tirou zero.         Pobre do João!
   Será que vai conseguir a tão desejada bicicleta?
   Aconselho-vos a ler este livro muito interessante e a descobrir o final.

Rui Nogueira, 6º A



Em “Marley & Eu” de John Grogan é evidenciado o relacionamento humano, o carácter de lealdade , amizade e companheirismo.
“Não é preciso gostar -se de cães para se apreciar esta história”, mas sim perceber que um cão, um amigo de quatro patas, não fala mas sente o amor, o carinho e o afeto das pessoas e é indiferente ao estatuto social dos seus donos. O importante nestas 352 páginas  é deixar que a leitura nos transporte para o campo das emoções.


Eduarda Pinto, 8ºA