sexta-feira, 16 de novembro de 2018




O aspeto da obra que mais me impressionou foi quando o pai do narrador morreu. Kurika, o cão, dirigia-se para o mesmo sítio como se sentisse que estava lá o pai. Esta parte foi a que eu mais gostei, pois eu também tenho uma cadela e ela, sempre que vê o meu pai, começa a chorar, pois quer uma festinha dele. A minha cadela também se liga muito a ele, pois é o meu pai que a leva a dar uma voltinha na rua e quando está em casa a deixa entrar. Mas também gosta muito dos meus avós.
 Este foi o aspeto da obra de Manuel Alegre que mais se relacionou com a minha experiência da relação entre a minha cadela e o meu pai.
Carlos, 7.º A

Eu gostei de todo o livro, mas houve uma parte que eu adorei.
Essa parte fica especificamente na página 81 e é quando aparece o palavrão. Saliento este aspeto porque acho que não é muito comum (pelo menos para mim!).
Além disso, também gostei do facto de o livro falar de cães, porque eu tenho dois e identifiquei-me um bocado com a história narrada por Manuel Alegre.
Recomendo a leitura!
Afonso, 7.º A

O aspeto de que mais gostei foi do amor que o cão tinha para com a dona, tratando-a como uma mãe. A frase que o autor escreveu “ Não quer perder a mãe outra vez” foi, sem dúvida, a que mais me comoveu.
O livro, em geral, é interessante e, na minha opinião, aconselho a lê-lo, pois tem uma mensagem sobre a qual devemos refletir:a importância que os cães têm na nossa família.  
Rita, 7.º A


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