As
desigualdades socias têm vindo, ao longo dos tempos, a diminuir, contudo, ainda
estão presentes na nossa sociedade.
Se
recuarmos algum tempo na história, estas desigualdades eram muito mais óbvias,
com a sociedade separada em grupos sociais (povo, nobreza, clero, burguesia,
rei). Nos nossos dias, isso já não acontece devido ao facto de que todas as
pessoas são iguais, em teoria, perante, por exemplo, a lei. Contudo, na minha
opinião, estas desigualdades ainda estão bem presentes, ainda temos pessoas
privilegiadas pois nascem em famílias ricas e pessoas que passam extremas
necessidades, mesmo em Portugal. Penso que devem ser tomadas medidas para
diminuir estas desigualdades e tornar as vidas de muitas pessoas mais “justas”;
como, por exemplo, uma melhor distribuição da riqueza mundial (aumentar os
salários e mais oportunidades no mercado de trabalho; contudo, se as pessoas
não quiserem trabalhar, não podem ser obrigadas).
Neste
conto, a rapariga representa as pessoas ricas (as de “classes altas”) e o rapaz
das cautelas os mais desfavorecidos (“classes baixas”).
Rui Faria
Rui Faria
A leitura
do conto A lata de conserva, de Mário Dionísio, conduziu-seguinte reflexão:
conduziu-me à seguinte reflexão: existem muitas desigualdades sociais neste mundo.
conduziu-me à seguinte reflexão: existem muitas desigualdades sociais neste mundo.
Com este
conto noto que as pessoas têm prioridades de vida muito diferentes. Enquanto os
objetivos de existência de uma pessoa são trabalhar o dia todo para chegar a casa
de noite com dinheiro para comer, e nem notam que o tempo passa, outras pessoas
quase que imploram para que o tempo passe, sem nada para fazer, à espera que a
temperatura da água fique perfeita. Já para não falar daquelas pessoas que não
ganham dinheiro e, consequentemente, não têm comida para se alimentar. E, às
vezes, estas pessoas fazem de tudo para sobreviver, até roubar.
Concluo
que nós podemos ter os mesmos direitos e deveres, mas lá no fundo somos todos
diferentes. Por exemplo, uns pouco ou nada fazem e têm tudo, outros trabalham
para obter tudo o que têm ou somente para sobreviver no fim do mês e,
finalmente, há aqueles que não têm casa nem comida e que fazem de tudo para
sobreviver.
Maria Macedo
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