terça-feira, 29 de março de 2011

Li o livro «A Vida nas Palavras de Inês Tavares» de Alice Vieira e gostei muito. É um livro que retrata a história de uma rapariga de 13 anos, que se chama Inês, e , que pediu á avó Gi um ipod no Natal. No entanto, a avó não lhe deu o ipod, mas sim um diário. Então, Inês não sabia o que era um diário nem para que servia, e a avó Gi disse-lhe que era para ela escrever os seus segredos. E com o passar do tempo Inês vai escrevendo no seu diário todos os dias, contado novidades das birras das suas duas avós, dos disparates da sua melhor amiga, Vanessa, e dos namoricos que inventa, e das suas tias. Inês está a chegar ao fim do diário, e já perto do próximo Natal. Inês tem a esperança de receber um ipod este Natal.
Aconselho este livro a quem está nos 13 anos de idade, é muito giro.

Ana Guimarães,nº3,7ºE

sexta-feira, 4 de março de 2011


Li o livro "Dacoli e Dacolá" de Miguel Horta que conheci na Biblioteca da minha escola no dia 24 de Fevereiro.
Das histórias do livro, gostei especialmente da que conta as peripécias de dois fantasmas “dos livros que ainda não foram lidos”que moravam num grande casarão no meio de uma vila.
Os fantasmas passeavam ansiosamente por toda a casa como se tudo fosse novo, mas, apesar das dimensões amplas, o seu lugar favorito era a biblioteca. Embora o proprietário já tivesse efectuado várias tentativas de aluguer da casa, ela continuava apenas habitada pelos dois fantasmas, pois todos que por lá passavam não ficavam por muito tempo.
Porém, um dia chegou à Vila um casal que estava determinado a alugar a casa, mesmo estando ao corrente da maldição. Ainda os seus pais estavam a assinar o contrato e o menino já estava curioso pela misteriosa biblioteca devido às histórias que tinha ouvido. No primeiro dia, como vinham da cidade, não ouviram barulho nenhum, tiveram um sono leve e suave. Certa noite, o menino decidiu dirigir-se à enigmática biblioteca. Aí deparou-se com um livro que estava no chão, começou a ler e teve a sensação de que alguém estava a ler o livro ao mesmo tempo que ele. A sua sensação estranha eram os dois fantasmas, conclusão que o menino também não demorou muito a descobrir.
Assim sendo, o menino passou a ir todas as noites à biblioteca ler, e claro “dar de ler aos fantasmas”.
Li, gostei e recomendo a leitura deste livro aos meus colegas.

Rui Pedro, 7º D